Depois de ter sido Ministro das Finanças de Cavaco Silva, onde ajudou o actual Presidente a criar o Monstro, o tal défice excessivo, baseando o crescimento em obras públicas sem interesse e utilização, apenas para sustentar os amigos e as clientelas.
Eis que Miguel Cadilhe aparece em cena a dar a ideia de um novo imposto solidário, como se não bastasse termos os impostos que temos, vamos acabar com o resto, e nem a Ferreira Leite última a criar com o seu chefe de fila da altura Paulo Macedo (Ministro da (sem) Saúde), o chamado PEC está a favor desta ideia.
Se o Senhor Cadilhe se tem lembrado de fazer os seus companheiros de partido, responsáveis da maior fraude financeira de sempre em Portugal, obrigando os off-shorers (este nome parece-me bem) a pagar a factura da sua vigarice, esse imposto não era preciso para nada.
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