O poder, ou a ameaça de ter poder, muda as pessoas, esta é uma verdade que nada de novo trás ao pensamento dos portugueses, numa altura em que se descridibiliza a classe politica, por responsabilidade dos próprios politicos, em que se confundem as pessoas ao dizer que não existem diferenças entre esquerda e direita, era necessário que o populismo que cresce como uma erva daninha que derrete tudo à volta( principalmente o que era bom de crescer), tivesse pela frente um combate por parte dos democratas sejam eles de esquerda ou de direita.
O combate ao populismo começa pelos partidos do chamado centrão, deixarem de o ser, e assumirem a vocação para que foram criados, isto de não ser carne nem peixe, é próprio de uma sociedade em que o favor e o corporativismo são o exemplo, laranjada perfumada de rosa não sabe a nada, nem cheira nada bem.
E não é prometendo retomar os beneficios e previlégios ao sistema, que a nossa terra sairá do marasmo e da crise.
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