Que moral é que pode ter um 1º ministro que, começou a trabalhar quase aos 40 e depois:
- chama piegas aos portugueses;
- diz que os reformados (e não especificou quais) não descontaram o suficiente para o que recebem em termos de reforma
Que moral tem um presidente da república que, se queixa de que não consegue pagar as despesas e depois:
- faz conferências de imprensa sobre o estatuto dos Açores, e deixa que Portugal seja gerido de fora para dentro;
- fala em aposta em sectores como a agricultura e pescas, quando no seu tempo de 1º ministro pagou aos agricultores e pescadores para acabar com essas actividades.
Que moral tem um povo para continuar a trabalhar quando:
- 3/4 do que ganha vão directa ou indirectamente para o estado, e ainda ouve dizer que não chega;
- fica a saber por aqueles que gerem o bem público que apesar dos valores que descontam podem ter no futuro apenas reformas simbólicas, e deixar de ter saúde e educação universal.
Errar é próprio do homem insistir nesses erros é um atentado à moral...como diria a Dona Doroteia Jesus, Maria, José...e está o presépio feito
Sem comentários:
Enviar um comentário